Mato Grosso do Sul teve que recompensar 242,2 mil clientes por deixá-los sem energia durante 9,03 horas, no ano ado. O valor distribuído foi de R$ 18.587.091,07 milhões nas contas.
Se comparar com 2023, foram 237,9 mil clientes sem energia e R$ 22.081.854,98 em compensações.
Os dados foram divulgados pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), que mostrou o resultado do desempenho das distribuidoras, com mais de 400 unidades consumidoras.
Com isso, Mato Grosso do Sul ficou em 15º no DGC (Desempenho Global de Continuidade), alcançando índice de 0,74.Em relação ao DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) foi apurado 9,03 horas, sendo que o limite anual é de 10,38 horas. Já o FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) foi de 4,25 horas.
Em nota, a distribuidora informa que, conforme previsto pela regulamentação da Aneel, os valores referentes à compensação por continuidade do serviço são calculados automaticamente e creditados diretamente na fatura de energia dos consumidores que ultraaram os limites estabelecidos pela agência reguladora.
Em relação a 15° no ranking, a empresa justifica que "a Energisa Mato Grosso do Sul marcou presença entre as melhores distribuidoras de energia elétrica do Brasil no ranking de qualidade e continuidade do fornecimento divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica. A empresa ocupa a 15ª posição entre as 31 concessionárias de grande porte do País, que atendem a mais de 400 mil unidades consumidoras. O resultado faz parte do Indicador de Desempenho Global de Continuidade, que avalia a frequência e a duração das interrupções no fornecimento de energia elétrica ao longo do ano", informou.
Brasil
Ainda conforme a Aneel, no Brasil, os consumidores ficaram 10,24 horas em média sem energia, o que representa redução de 1,7% em relação a 2023, quando foi registrado 10,42 horas em média.
Já a frequência das interrupções, reduziu de 5,15 interrupções em 2023 para 4,89 interrupções em 2024, melhora de 5% no período.
O valor de compensações pagas aos consumidores subiram de R$ 1,080 bilhão em 2023 para R$ 1,122 bilhão em 2024.
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